Dirigido e Escrito por: M. Night Shyamalan
Actores: Paul Giamatti
Bryce Howard
Duração: 110 minutos.
Ano: 2006
Site oficial: Lady in the Water
Para começar vamos á história do filme: Uma ninfa aparece por artes mágicas numa piscina pertencente a um conjunto de apartamentos. É suposto ela trazer a união entre os humanos e os seres que vivem no mar. Para isso precisa da ajuda de um escritor para que conte o que aconteceu. Conta com a ajuda do zelador do prédio pois é o primeiro a vê-la sair de água e será também o seu protector contra o mal.
O problema é que depois de descobrir o tal escritor, precisa voltar para a piscina para regressar ao seu povo mas isso é mais complicado do que parece porque escondido na relva, está um ser maligno que tentará matá-la.
Quando vi este filme não fazia a menor ideia de quem era o realizador bem como os actores que estariam presentes e por isso fiquei espantada ao ver Mr. Night dar um ar da sua graça, fazendo-se passar pelo tal escritor.
Na minha humilde e sincera opinião, este foi o pior filme que ele fez. Como se já não bastasse a fraca qualidade das interpretações (coisa espantosa porque alguns até já receberam prémios), a história e o cenário deixam muito a desejar.
Penso que para um filme dar certo precisa de 3 coisas: bom realizador, bons actores e boa história e neste caso só a primeira coisa aparece.
Toda a gente que vê os filmes de Mr Night sabe que vai haver suspense, acção (mais coisa menos coisa) e reviravoltas do príncipio ao fim. O problema é que as reviravoltas são tantas que quando chega-se ao ponto fundamental do filme nada acontece. Isso foi o que mais me desiludiu! A cena final seria a ninfa chegar á piscina e uma águia leva-la-ia para o fundo do mar (águia e fundo do mar...tudo a ver...), mas é exactamente quando ela chega e a ninfa olha para cima que o filme acaba! Eu que nem sou fã de efeitos especiais mas neste caso era imprescindivel! Tudo bem que ele já nos habituou a fins arrebatadores mas neste fiquei com um gostinho de “comi e não gostei”.
Actores: Paul Giamatti
Bryce Howard
Duração: 110 minutos.
Ano: 2006
Site oficial: Lady in the Water
Para começar vamos á história do filme: Uma ninfa aparece por artes mágicas numa piscina pertencente a um conjunto de apartamentos. É suposto ela trazer a união entre os humanos e os seres que vivem no mar. Para isso precisa da ajuda de um escritor para que conte o que aconteceu. Conta com a ajuda do zelador do prédio pois é o primeiro a vê-la sair de água e será também o seu protector contra o mal.
O problema é que depois de descobrir o tal escritor, precisa voltar para a piscina para regressar ao seu povo mas isso é mais complicado do que parece porque escondido na relva, está um ser maligno que tentará matá-la.
Quando vi este filme não fazia a menor ideia de quem era o realizador bem como os actores que estariam presentes e por isso fiquei espantada ao ver Mr. Night dar um ar da sua graça, fazendo-se passar pelo tal escritor.
Na minha humilde e sincera opinião, este foi o pior filme que ele fez. Como se já não bastasse a fraca qualidade das interpretações (coisa espantosa porque alguns até já receberam prémios), a história e o cenário deixam muito a desejar.
Penso que para um filme dar certo precisa de 3 coisas: bom realizador, bons actores e boa história e neste caso só a primeira coisa aparece.
Toda a gente que vê os filmes de Mr Night sabe que vai haver suspense, acção (mais coisa menos coisa) e reviravoltas do príncipio ao fim. O problema é que as reviravoltas são tantas que quando chega-se ao ponto fundamental do filme nada acontece. Isso foi o que mais me desiludiu! A cena final seria a ninfa chegar á piscina e uma águia leva-la-ia para o fundo do mar (águia e fundo do mar...tudo a ver...), mas é exactamente quando ela chega e a ninfa olha para cima que o filme acaba! Eu que nem sou fã de efeitos especiais mas neste caso era imprescindivel! Tudo bem que ele já nos habituou a fins arrebatadores mas neste fiquei com um gostinho de “comi e não gostei”.
Pontuação para este filme:
Ainda não o vi e apesar de no príncipio me parecer interessante..achei-o estranho na medida em que só pela apresentação reparei que parecia haver pouca "ligação cinemática" entre as personagens, não sei explicar..talvez o perfil dos actores me desiluda não sei..
ResponderEliminarMas primeiro só vendo
jinho PG
oi Ana há algum tempo que não aparecia por aqui e vejo com grande prazer que o teu blog vai de vento em popa desculpa antes conhecias me por outro nick do blog S_society lembras te? desisti pq não tinha tempo para aquilo já mas sempre que puder passarei para deixar um comentário beijinho
ResponderEliminarO nome do filme sugere um bom argumento o que pelo que leio na tua crítica, não resultou de todo. assim, não o vou ver... lol O aspecto do blog está óptimo e lê-se bem melhor. Beijos
ResponderEliminarTemo não ter visto o filme. Porém a temática agrada-me pelo que voltarei.
ResponderEliminarAbraço
Sabes eu gostei muito do filme. O cenário era altamente improvável - um condomínio, os condóminos, cada um com a sua tara, as suas falhas, todos pareciam ter algo a lamentar irremediavelmente, até o escritor, que tinha o livro que nunca iria acabar. Não parece a vida real? Não temos todos uma listinha de coisas que podiam ter sido? E não nos perguntamos em que ponto saímos do caminho que tinhamos delineado? Todos estes personagens tinham. Entretanto surgiu esta criatura lindíssima e mágica que apareceu para inspirar o escritor que, caso concluisse o livro poderia mudar o mundo, mas precisa de ajuda para regressar.. Mas está no lugar mais improvável, entre as pessoas menos preparadas para a ajudarem, e todos sabemos disso. Mas a história mostra que nada era por acaso ali, todas aquelas pessoas tinham sido escolhidas a dedo, ninguém estava ali por engano, com todos os seus defeitos e limitações. Só tinham de se descobrir, no momento certo isso aconteceu. Quem não deseja que assim seja, que apesar das nossas grandes limitações não possamos ter esperança ainda de que é assim que podemos chegar onde sonhamos?
ResponderEliminarFoi um autêntico conto de fadas para gente que normalmente acha que já está crescida demais para contos de fadas.