Anna Karenina (1997)

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Título em Português: Anna Karenina
Realizador: Bernard Rose
Argumento: Bernard Rose
Atores: Sophie Marceau
Sean Bean
Alfred Molina
Duração: 108 minutos.
Ano: 1997
Género: Romance/Drama

Sinopse: Anna é uma linda mulher, casada por conveniência como era costuma na época, mas não é feliz. Vive para o filho e os dias resumem-se em cuidar da criança. Um dia, quando viaja de comboio conhece o conde Vronsky que logo apaixona-se pela bela dama. Anna cede aos desejos do coração e é capaz de abandonar as convenções para conseguir finalmente o amor que tanto procura. Mas esse amor é demasiado turbulento e ter de abdicar de tudo, pode ser um preço alto demais a pagar.

Quando soube que o Jude Law tinha um novo papel, fiquei curiosa e até entusiasmei-me quando li a sinopse do filme. Confesso que não sabia nada sobre Anna Karenina, mas o meu entusiasmo logo desvaneceu-se quando soube que Keira Knightley seria a actriz principal. Como nestas coisas dos filmes o que mais vemos são versões aqui e ali, procurei por alguma versão ainda que antiga e não é que encontrei? Toda eu fiquei animada quando vi que o meu queridinho do Sean Bean seria o actor principal e a linda de morrer Sophie Marceau seria a sua musa. O que poderia correr mal nesta combinação explosiva de gente linda e talentosa? Pois… tudo! Se qualquer pessoa no seu perfeito juízo ficaria feliz da vida por ter um jeitoso como o Sean Bean à frente para beijar e… fazer o que fosse possível, no caso da Sophie parece que o entusiasmo não foi la essas coisas. Temos pena. A química que seria de esperar entre os dois amantes não existiu (mais pela parte dela do que dele) e o filme saiu prejudicado.

E agora? Será que vejo a versão nova ou não?

Pontuação: 6/10

The Dark (2005)

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Título em Português: Na Escuridão
Realizador: John Fawcett
Argumento: Stephen Massicotte
Atores: Maria Bello
Sean Bean
Sophie Stuckey
Abigail Stone
Duração: 93 minutos.
Ano: 2005
Género: Terror

Sinopse: Adele (Maria Bello) é uma mulher divorciada que leva a filha ao encontro do pai (Sean Bean). O pai vive no país de Gales, num lugar belo porém misterioso. Perto da casa existe um memorial com uma inscrição: Annwyn. Segundo a lenda galesa, Annwyn é o sítio onde as pessoas ficam quando morrem, uma espécie de paraíso temporário que segundo algumas regras pode devolver o morto de volta. 

Um belo dia, Adele e a filha Sarah vão passear á beira-mar e a jovem desaparece. Logo são iniciadas as buscas mas sem resultados. Subitamente Adele dá de caras com Ebril, uma jovem misteriosa que parece saber mais do que qualquer um. 

Gostei: Maria Bello é a grande estrela do filme. Sean Bean não está nada mal (e pasmem-se, sobrevive!) mas a sua interpretação é curta. 

Não gostei: Sabem aquele final que deixa mais perguntas do que respostas? Pois, é o que temos aqui e eu detesto isso. 

Pontuação: 6.5/10

North Country (2005)

Titulo em Português: North Country – Terra Fria
Dirigido por: Niki Caro
Escrito por: Michael Seitzman
Actores: Charlize Theron
Sean Bean
Woody Harrelson
Duração: 126 minutos
Ano: 2005
Género: Drama
Site Oficial: North Country


Este filme, é baseado numa história verídica que aconteceu na América à alguns anos atrás e foi apenas o começo do que hoje em dia se tornou a luta pelos direitos da mulher (no trabalho).
Josie (Charlize Theron) é uma mãe solteira com dois filhos menores, e ao fugir de onde era alvo de violência doméstica, vê-se “obrigada” a voltar para casa dos pais onde não é muito bem acolhida. O pai detesta-a por ter sido mãe solteira (coisa que na altura provocava a vergonha da família) e quando ela decide trabalhar nas minas, as coisas ficam piores.
Sabendo da dificuldade que é trabalhar lá, Josie encara o desafio de frente mas não estava a contar que o verdadeiro problema seria lutar contra tudo e contra todos para que ela e todas as mulheres fossem tratadas com o devido respeito.
Ao interpor um processo em tribunal contra a companhia mineira, todo o seu passado é explorado e apesar da imagem denegrida que tem, não desiste da luta.

O filme não é fácil de se ver pois os abusos a mulheres (não só física como verbalmente) são de revoltar qualquer ser humano decente. Algumas cenas são revoltantes e não aconselháveis a pessoas mais sensíveis.
Eram escusados os flashbacks para explicar tudo o que estava acontecendo em tribunal. Claro que isto é só a minha opinião que prefiro histórias com passado e presente no devido lugar.


Pontuação para este filme: 6.5/10

Flightplan (2005)

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Titulo em Português: Flightplan – Pânico a Bordo
Dirigido por: Robert Schwentke
Escrito por: Peter A. Dowling e Billy Ray
Actores: Jodie Foster
Peter Sarsgaard
Sean Bean
Marlene Lawston
Duração: 98 minutos
Ano: 2005
Site Oficial: Flightplan
Género: Acção/Drama

Kyle Pratt (Jodie Foster) é uma viúva recente que parte de avião com a sua filha e o caixão do marido para a América. Tudo parece correr bem até ao momento que Kyle adormece e quando acorda a filha não está mais do seu lado. O que poderia ser apenas uma ida á casa de banho, transforma-se em autêntico terror porque os minutos passam e ela não é encontrada. Logo, o capitão é chamado para tentar resolver o problema e todos os funcionários são obrigados a procurar a menina. O problema surge quando não existe na lista o nome da pequena e o pior é que segundo os dados recebidos, ela não só nunca chegou a entrar no avião como também está morta, visto o pai ter-se atirado juntamente com a filha de um edifício. Ao saber destes factos, o piloto cancela as buscas e passa a tratá-la como uma mulher perturbada pelos recentes acontecimentos.
Enquanto mais ninguém acredita nela, resta-lhe a certeza de que a filha está viva e só ela poderá encontrá-la.

Pontos positivos: apesar do filme ser passado 90% dentro do avião, mantém o ritmo durante todo o tempo.

Pontos negativos: A hospedeira não ter a certeza de ter visto a criança ao colo com a mãe. Os passageiros não terem visto a pequena uma única vez.


Pontuação para este filme (de 0 a 10: 7/10

Don't Say a Word (2001)

Titulo em Português: Nem uma Palavra
Dirigido por: Gary Fleder
Escrito por: Anthony Peckham
Actores: Michael Douglas
Sean Bean
Brittany Murphy
Duração: 113 minutos.
Ano: 2001
Género: Drama/Thriller

I’ll never tell…

Lembram-se de ver aquela loirinha com ar amalucado a fazer gestos com os dedos como se estivesse escrevendo alguma coisa? Pois este é o filme que saiu na rifa para ser comentado aqui no meu cantinho.

Tudo começa quando um grupo de ladrões faz um assalto para obter uma pedra preciosa mas o chefe Patrick (Sean Bean) é atraiçoado por um dos seus colaboradores que foge com a raridade. O traidor é assassinado mas deixa uma filha menor, Elisabeth (Brittany Murphy) que acaba sendo internada por ter problemas psicológicos pois presenciou a morte do pai.
Dez anos depois, Nathan (Michael Douglas), um famosíssimo psiquiatra, vê-se envolvido com os criminosos porque a filha é raptada e ele é o único capaz de descobrir o código que Elisabeth mantém escondido a sete chaves no interior da sua mente perturbada.
Como sempre nestes casos, a policia tem de ser mantida á distancia e qualquer passo em falso pode ser fatal.

Gostei de ver o filme apesar de fazer uma certa aflição ver Aggie (Famke Janssen), presa numa cama por ter a perna partida.
A interpretação de Michael Douglas não desilude mas a verdadeira surpresa foi Brittany Murphy, num papel que a trouxe para a ribalta. Actualmente dedica-se mais a filmes de comédia (infelizmente).
A menina raptada (Skye McCole Bartusiak) também desempenhou muito bem o seu papel mas sinceramente… devia ter um nome mais fácil de decorar!

Pontuação para este filme: 7/10

The Hitcher (2007)

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Titulo em Português: Boleia Mortal
Dirigido por: Dave Meyers

Escrito por: Eric Red e Jake Wade Wall
Actores: Sean Bean
Zachary Knighton
Sophia Bush
Duração: 83 minutos.
Ano: 2007
Site Oficial: The Hitcher
Género: Acção/Terror

Se há filme que faça qualquer pessoa pular da cadeira é este (pelo menos comigo aconteceu montes de vezes) e por isso não aconselho-o a doentes cardíacos.

Tudo começa quando um casal de estudantes universitários (Jim e Grace) viaja de carro para uma festa e bate acidentalmente noutro carro a meio da estrada devido á chuva intensa. O condutor do carro (John Ryder) não sofre um arranhão, e apesar de Jim querer parar para prestar auxilio, Grace acha melhor continuar porque sente que alguma coisa está mal. Mais tarde chegam a uma estação de gasolina e após abastecerem-se de comida, dizem ao empregado o que tinha acontecido. É nesse momento que o homem misterioso entra na loja e o jovem desculpa-se por não ter voltado atrás. John brinca com a situação e acha normal não dar boleia a estranhos, pergunta para onde eles vão e oferece-se para ir junto. Claro que a viagem não corre bem, e a meio do caminho o malvado tenta matar a jovem e o namorado. Só num golpe de sorte conseguem atirá-lo para fora do carro e livram-se temporariamente do assassino.
O assassino consegue deitar a culpa para cima dos adolescentes durante boa parte do filme mas finalmente quando encontram o verdadeiro culpado, apesar de preso, consegue escapar e matar mais alguns.
Durante o filme existe uma constante perseguição tipo gato e rato, sendo que muitas vezes as oportunidades de um matar o outro são grandes mas preferem deixar para depois.

Sim existe sangue em quantidade mais que suficiente mas a cena mais nojenta do filme é quando Jim é amarrado entre dois camiões e fica despedaçado a meio. Não faço a menor ideia como é que alguém fica nesta situação, mas parece-me demasiado hollywoodesca.

De salientar a interpretação de Sean Bean o assassino da historia, que já é veterano nas suas interpretações como mau da fita. Zachary Knighton, o jovem da história também saiu-se bem no seu papel e Sophia Bush a namoradinha do filme, teve uma boa interpretação pecando por vezes em cenas onde parecia dizer “olha para mim que sou uma boazona”. Tirando isso foi uma surpresa agradável.

Pontuação para este filme (de 0 a 10): 6.5/10