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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Savannah (2013)

By Ketchup Entertainment - http://www.rogerebert.com/reviews/savannah-2013, Fair use, https://en.wikipedia.org/w/index.php?curid=41346754





Título em Português: Savannah
Realizador: Annette Haywood-Carter
Argumento: Ken Carter, Annette Haywood-Carter
Atores: Jim Caviezel
Chiwetel Ejiofor
Jaimie Alexander
Duração: 101 minutos.
Ano: 2013
Género: Drama
Classificação: M/12



Sinopse: Savannah é o rio onde Ward Allen (Jim Caviezel) e o seu fiel amigo Christmas (Chiwetel Ejiofor) passam a maior parte do tempo. O primeiro é rico e o segundo é pobre. Os dois caçam patos e metem-se em peripécias malucas para fugir à lei da caça.

Jim Caviezel é a estrela deste filme e como seria de espera, faz um brilharete como o “Huckleberry Finn” em versão adulta.

Ward Allen é filho de fazendeiros, rico e bonito. O pai mandou-o estudar fora para ser um advogado de sucesso mas o rapaz não estava lá muito interessado numa vida onde tivesse de ficar enfiado num escritório o dia todo. Sendo assim, quando o pai morreu, vendeu tudo o que tinha e juntou-se ao seu amigo de sempre, Christmas, para viver uma vida sem regras. É essa falta de regras que o faz meter-se em apuros de vez em quando. A lei da caça veio para ficar, e como os dois amigos invadem propriedade alheia para cometer esse “crime”, são muitas vezes chamados a tribunal. 

Apesar de Allen não querer ser advogado, os anos em que ele esteve a estudar valeram-lhe para conseguir ter lábia suficiente de forma a convencer o juiz que ele até é uma boa pessoa e não está a fazer nada além de ganhar o seu sustento.

Christmas já não é tao bom com as palavras e conta com o seu amigo para escapar da prisão sempre que os dois metem-se em sarilhos. Embora ele seja um ex-escravo (liberto pelo pai de Allen), ainda sente o preconceito na pele.

Quando a bela Lucy entra na vida de Allen, ele muda ligeiramente. Claro que continua na boa vida dos copos e amigos das noitadas mas até decide casar e comprar uma casa. Para desespero da esposa, a vida boemia nunca é abandonada totalmente e tudo começa a correr mal quando Allen vê que a sua liberdade é cada vez mais limitada. 

Gostei: Jim Caviezel é fantástico neste filme.

Não gostei: da falta de acção, de algumas cenas excessivamente lentas onde nada acontece.


Pontuação: 7/10

domingo, 29 de março de 2015

Escape Plan (2013)

By May be found at the following website: Live For Films, Fair use, https://en.wikipedia.org/w/index.php?curid=39794348





Título em Português: Plano de Fuga
Realizador: Mikael Håfström
Argumento: Miles Chapman
Atores: Sylvester Stallone
Arnold Schwarzenegger
Jim Caviezel
Duração: 115 minutos.
Ano: 2013
Género: Acção
Classificação: M/16



Sinopse: Ray Breslin (Sylvester Stallone) é pago para fugir da prisão. Até agora os resultados são 100% garantidos mas uma nova missão está a caminho. Desta vez, o preço é maior e o risco também. 

Para que conste: eu gosto de filmes de ação e não me importo nadinha em confessá-lo. Ainda assim, não sou propriamente fã do Stallone e muito menos do Schwarzenegger mas tive um bom motivo para ver este filme: Jim Caviezel. E não me enganei nadinha! Jim Caviezel é mau e terrivelmente sexy. Se bem se lembram, no Conde de Monte Cristo ele estava preso e era torturado pelo chefe da prisão. Neste filme, os papeis revertem-se e é ele o torturador (vá, ele não tortura mas manda, o que vai dar ao mesmo). Filho, faz mais filmes como bad boy que a mulherada gosta!

Mas vamos à historia…
Ray Breslin é um homem pago para fugir das prisões em que se mete. Ao que parece, ele recebe vários milhões para estar preso e quando consegue fugir, recebe mais dinheiro para entrar noutra prisão. 

Apos uma fuga bem-sucedida, Breslin é aliciado com uma nova proposta: 5 milhões em troca de fugir da cadeia mais segura do mundo. Se isto parecia tarefa fácil no começo, logo o fugitivo percebe que as coisas não são bem assim. Desta vez terá Hobbes (Jim Caviezel) que fará os possíveis para que ele não consiga escapar e não adianta de nada dizer que ele não é um preso igual aos outros.


Gostei: Jim Caviezel.

Não gostei: O Arnold Schwarzenegger


Pontuação: 7/10

sábado, 9 de junho de 2012

Long Weekend (2008)

By http://www.bloody-disgusting.com/news/13976, Fair use, https://en.wikipedia.org/w/index.php?curid=21666616




Duração: 88 minutos. 
Ano: 2008 

Peter e Carla vão de férias para uma praia paradisíaca. Apesar da relutância da mulher, Peter tenta salvar o casamento em crise. É claro que gastar 10 mil dólares em equipamento de campismo e levar a cadela do casal não ajuda ao bom humor da mulher mas mesmo assim decidem seguir em frente. Depois de uma longa viagem, o casal acaba perdendo-se pelo caminho mas há luz ao fim do túnel quando amanhece e eles apercebem-se que já estão na praia. O que deveria ser um meio para salvar o relacionamento, acaba tornando-se um pesadelo quando coisas horríveis começam a acontecer. 

O cenário é perfeito, com uma praia maravilhosa mas as falhas constantes que não explicam porque acontece o vemos, deixa-nos um gosto amargo na boca. Se calhar a mania de alguns argumentistas de deixar o espectador fazer a sua interpretação do filme nem sempre é uma boa solução. 

Pontuação: 6/10

segunda-feira, 3 de março de 2008

The Count of Monte Cristo (2002)

Fair use, https://en.wikipedia.org/w/index.php?curid=2540517

Titulo em Português: O Conde de Monte Cristo
Dirigido por: Kevin Reynolds
Escrito por: Alexandre Dumas (pai) e Jay Wolpert
Actores: Jim Caviezel
Guy Pearce
Michael Wincott
Duração: 131 minutos
Ano: 2002
Género: Aventura/Drama


Este é um dos meus filmes preferidos de sempre.
Edmond Dantes (Jim Caviezel) é um homem que tem tudo e confia nos seus amigos mas através de uma denúncia (de um suposto amigo), é preso por 13 anos em Chateau d'If onde o malvado Dorleac (Michael Wincott) faz os possíveis para deixar marcas da sua passagem pela prisão. É lá que conhece outro encarcerado, o padre Faria que aproveita todo o tempo livre para educá-lo conforme sabe. É também através dele que fica sabendo da existência de um tesouro e quando finalmente consegue ver luz ao fundo do túnel, navega para ao encontro da fortuna, não sem antes dar de caras com terríveis piratas. Ok, o herói da história tem um azar danado mas depois de tornar-se Conde de Monte Cristo, a sorte muda.
16 Anos de sofrimento depois, fica de caras com o traidor (Guy Pierce) e com a sua amada Mercedes que nunca o esqueceu.

Ponto positivo: Para a inesquecível entrada em balão do conde.

Ponto Negativo: Para mim a única falha da história é centrar-se demasiado na vingança/justiça e o amor de Edmond por Mercedes não ser tão evidente quanto isso.


Pontuação para este filme: 9/10

sábado, 15 de setembro de 2007

The Thin Red Line (1998)

Por Fonte, Conteúdo restrito, https://pt.wikipedia.org/w/index.php?curid=3064544

Titulo em Português: A Barreira Invisível
Dirigido por: Terrence Malick
Escrito por: Terrence Malick
Actores: Jim Caviezel
Sean Penn
Adrien Brody
Nick Nolte
Duração: 170 minutos
Ano: 1998
Site Oficial: Thin Red Line
Género: Guerra/Drama


“A guerra não enobrece os homens. Transforma-os em cães… envenena-lhes a alma.” Witt

O filme começa com o soldado Witt (Jim Caviezel) e mais um colega a apreciar a beleza de um local paradisíaco (sendo que eles são desertores). Quando são encontrados pela marinha, vão para as celas á espera de chegarem ao destino mas tudo muda quando o sargento no navio, é chamado a combater na ilha de Guadalcanal.

Este não é mais um filme de guerra. É um filme com guerra. A diferença substancial entre este e outros do mesmo género é que não vemos só mais um monte de efeitos especiais cheios de sangue e mortos mutilados. Aqui, o que importa é a alma dos soldados, o que pensam e o que os move para enfrentar o perigo. Enquanto uns rezam, outros arranjam coragem para enfrentar as balas e outros ainda fazem de tudo para conseguir uma medalha ou subida de escalão.


Curiosidades:
O filme foi feito durante 100 dias na Austrália.

Foi nomeado para 9 oscares.

Terrence Malick voltou ao mundo do cinema com este filme 20 após o último que fez.



Pontuação para este filme: 8/10

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Deja Vu (2006)


Titulo em Português: Dejà Vu
Dirigido por: Tony Scott
Escrito por: Bill Marsilii e Terry Rossio
Actores: Denzel Washington
Val Kilmer
Paula Patton
Jim Caviezel
Duração: 128 minutos.
Ano: 2006
Site Oficial: Deja Vu
Género: Acção/Drama

Deja Vu é mais um filme em que o regresso ao passado é possível através de uma máquina do tempo, mas ao contrário do “Regresso ao Futuro” com o querido Michael J. Fox, não existe um super carro nem um cientista louco.
Tudo começa no típico feriado americano de 4 de Julho onde um grupo de pessoas parte para ferias num ferry-boat. O que poderia ser um simples passeio, acaba transformando-se numa tragedia porque o barco explode e obviamente, todos morrem.
Quando Doug Carlin (Denzel Washington) chega ao local do crime, já nada há a fazer além de juntar provas para encontrar o assassino. Isso não é tão difícil como parece porque o FBI dispõe de uma maquina poderosíssima que visiona acontecimentos passados, fazendo com que o assassino apareça mesmo em frente ao ecrã.

Carlin tem então a ideia de enfiar-se dentro da engenhoca, colocando a vida em risco para que possa voltar atrás no tempo e impedir que a tragedia aconteça.

Chocante mesmo, foi ver o “antigo” sex-simbol Val Kilmer com uns kilinhos a mais. Tive que olhar para a ficha técnica só para confirmar se era mesmo ele. Outra das surpresas foi a moça do filme (Paula Patton) que é extremamente parecida com Halle Berry.
De realçar a pequena, porém significativa presença de Jim Caviezel como o vilão da história que mesmo não tendo muitas falas, tornava-se imprescindível no momento certo.

Curiosidades:

Este é o terceiro filme que junta o realizador Tony Scott e Denzel Washington.

Jim Caviezel fez a cena em que é atingido por um carro. Se tivesse ficado ferido poderia ter sido muito grave.

Apesar do filme ser indicado para maiores de 13, o realizador preferiu fazer com que o dvd fosse para maiores de 18 devido a algumas cenas impróprias para menores.


Pontuação para este filme: 7/10

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Angel Eyes (2001)

By impawards, Fair use, https://en.wikipedia.org/w/index.php?curid=9842035

Titulo em Português: Olhos de Anjo
Dirigido por: Luis Mandoki
Escrito por: Gerald Di Pego
Actores: Jim Caviezel
Jennifer Lopez
Jeremy Sisto
Duração: 102 minutos.
Ano: 2001
Site Oficial: Angel Eyes

Um homem de apelido Catch (Jim Caviezel) vai a conduzir e leva a família consigo. Subitamente o carro descontrola-se e o acidente fatal acaba vitimando mãe e filho porém ele sobrevive. No local do acidente, além dos bombeiros, está a policia Sharon (Jennifer Lopez) que é a ultima pessoa a ser vista pelo acidentado antes de desmaiar.
Um ano passa-se e a vida de Sharon continua a mesma. A “rotina” habitual de caçar criminosos mantém-se e ao final do dia os colegas reúnem-se no café. É nesse café que Catch reconhece a mulher que viu antes de ir para o hospital mas fica a vê-la de longe. A confusão instala-se quando um gang desata a disparar contra tudo e contra todos. Um agente fica ferido mas a destemida Sharon sai em perseguição dos bandidos. Catch segue-a e confronto entre polícia e ladrão torna-se perigoso pondo em risco a vida da jovem. É graças a Catch que não acontece o pior e os dois começam a ter uma relação de estranha amizade. Ambos têm medo de gostar porque sabem que isso também implica sofrer.
A vida de Catch mudou radicalmente desde o acidente e em vez de morar na casa que antes era habitada por uma família feliz, ele passa a viver num apartamento com pouco mais de um colchão no chão. Talvez seja essa a forma encontrada de auto punir-se por não ter mais quem ama.
Sharon vive sozinha num apartamento, sem namorado e com um passado atribulado. Numa sociedade em que é “normal” haver violência doméstica, foi ela que teve coragem de denunciar o próprio pai para que os maus-tratos parassem. Essa decisão apesar de justa teve consequências drásticas: o pai deixou de falar com ela e a respectiva família mantém-se á distancia.
A união de duas pessoas com um passado sofredor é inevitável e o relacionamento entre polícia e “quase mendigo” tem altos e baixos. Ela quer ajuda-lo a superar o trauma que viveu e ele é o porto de abrigo para enfrentar o futuro.

A razão porque gostei de ver o filme foi porque a personagem de Jim Caviezel, é sem dúvida interessante. Um homem que tem tudo e acaba sem nada por opção própria, torna curioso ver o desenrolar da história. O actor embora tenha desempenhado bem o seu papel, peca um pouco por parecer demasiado frio na maioria das vezes.
Quanto a Jennifer Lopez, auto intitulada rapariga do Bronx (como se isso fosse por si só motivo suficiente para se dar mal na vida), safa-se bem no papel de mulher “durona” mas com muito amor para dar.

Curiosidades:
Jennifer Lopez escolheu Jim Caviezel para interpretar este papel.

Pontuação para este filme (de 0 a 10): 7/10

sábado, 14 de abril de 2007

The Passion of the Christ (2004)


Titulo em Português: A Paixão de Cristo
Dirigido por: Mel Gibson
Escrito por: Mel Gibson e Benedict Fitzgerald
Actores: Jim Caviezel
Maia Morgenstern
Mónica Bellucci
Duração: 127 minutos.
Ano: 2004
Site Oficial: The Passion

Quando ouvi e li as criticas sobre este filme, achei que fossem exageradas devido ao homem em questão. Para variar, tenho de concordar que existiam cenas violentas demais e só é possível assistir a tanto horror se metermos na cabeça que é só um filme.
Jim Caviezel interpreta bem a personagem e digo até que é um dos Jesus mais simpáticos que houve. Enquanto ele está sendo torturado pelos soldados, relembra momentos passados desde a infância ao presente. São esses momentos que tornam suportáveis ver o filme porque há a presença de um Jesus simpático, alegre (mais do que qualquer outro que eu tenha visto), e como não poderia deixar de ser… um fantástico orador.
Tenho que discordar com as criticas quando falam da interpretação de Maia Morgenstern. Ela estava demasiadamente contida para quem estava vendo o filho ser crucificado e maltratado. Digamos que não me convenceu como mãe de Jesus.
Por outro lado Maria Madalena (Mónica Bellucci), pode fazer jus á famosa frase chorar “como uma madalena arrependida”, pois pouco faltava para arrancar os cabelos.
O diabo que volta e meia aparecia tinha realmente um ar diabólico do tipo “sou uma cobra e quando menos esperares vou atacar”. Curiosamente é interpretado por uma mulher. Será que o realizador quer dizer que todas as mulheres são o diabo em pessoa?
Desengane-se quem pensa que vai ver os famosos milagres ou todas aquelas cenas fantásticas como a multiplicação dos peixes ou a ressurreição dos mortos. O filme não é uma típica história de Jesus e nota-se que esse não era o objectivo de Mel Gibson.
Quanto ás acusações de anti-semitismo de que tanto se falou, não têm muita razão de ser porque em outros filmes sobre a vida de Jesus sempre apareceu uma multidão em polvorosa pedindo que Barrabás fosse “salvo”.

Pontuação para este filme: 9/10