Título em Português: Presente de Morte
Realizador: Richard Kelly
Argumento: Richard Kelly
Atores: Cameron Diaz
Duração: 115 minutos.
Ano: 2009
Género: Drama/ficção cientifica
Classificação: M/12
Sinopse: Batem à porta. Um embrulho é deixado no chão. Quando o casal decide ver o que está dentro do embrulho, encontram uma caixa de madeira com um botão. Eles não sabem do que se trata mas logo alguém vai desvendar o mistério.
Norma é professora e o marido é um cientista. A vida corria bem até aos problemas no plano profissional começarem. O marido não consegue ser astronauta como gostaria e ela enfrenta problemas no seu local de trabalho, sendo gozada devido à sua deficiência física.
Um belo dia, um embrulho é deixado na porta desta família. A curiosidade é mais forte e eles decidem ver o que está lá dentro. Aparentemente é uma caixa simples com um botão vermelho no meio. Dias depois um estranho aparece afirmando ser o dono da tal caixa e traz uma proposta: por um milhão de dólares, uma pessoa completamente desconhecida será assassinada. Se não aceitarem, a caixa será dada a outra pessoa e nada acontece com eles.
Os sentimentos de culpa misturam-se com a necessidade do dinheiro. O casal acha que tomou a melhor decisão mas uma serie de acontecimentos mostrará que estavam errados.
Gostei: O mais interessante do filme é fazer-nos pensar no que faríamos se fossemos aquele casal. Será que aceitávamos carregar no botão ou não?
Não gostei: a partir de certa altura o filme fica confuso. O argumento perde-se pelo caminho.
Pontuação: 6/10
5 comentários:
Pensei que gostavas de confuso LOL. eu tou num mood not de suspense at all LOL
acho que não vou ver,
é tipo de filme que não me puxa
obrigada pela revium
Tu colocas cada questão que nem ao diabo lembra... carregar no dito cujo por um milhão de dólares? Agora fiquei a pensar...
Tudo de bom.
(com muitos dólares e sem caixinhas surpresa)
Olha, a primeira vez que vi este filme adorei. Fiquei agarrada nele. Quando terminou a satisfação foi imensa. A segunda vez já custou mais a passar.
Quanto à questão para mim estava fora de questão. Sabia que JAMAIS iria carregar no botão. Aliás, ia mandar o senhor e a sua malinha de dinheiro suspeito dar uma voltinha para fora da porta da minha casa - porque nem sequer entrava. Não o conhecia!
Mas a vida dá voltas. E se hoje continuo a dizer que não ia carregar num botão que causa a morte a alguém, sei que a ideia de ganhar dinheiro fácil é mais tentadora. Mas nunca que carregaria num botão, seria o mesmo que pressionar o gatilho de uma arma e nenhum dinheiro do mundo vale o teu carácter. Mas achei a história muito interessante. Reparaste que eram sempre as ESPOSAS que carregavam no botão sem conhecimento dos esposos? Fiquei a matutar nisso... Na vida real será que é a mulher que arrisca sabendo as implicações, ou seria o homem que se precipitaria achando que era uma brincadeira? Depende, se calhar... As razões que levariam uma mulher a carregar são as mesmas que a levariam a não carregar. E que elas não se importassem de morrer para salvar os filhos não é novidade alguma. Assim que carregaram no botão estavam, na realidade, a dar a sentença de morte a si mesmas.
Olha, a primeira vez que vi este filme adorei. Fiquei agarrada nele. Quando terminou a satisfação foi imensa. A segunda vez já custou mais a passar.
Quanto à questão para mim estava fora de questão. Sabia que JAMAIS iria carregar no botão. Aliás, ia mandar o senhor e a sua malinha de dinheiro suspeito dar uma voltinha para fora da porta da minha casa - porque nem sequer entrava. Não o conhecia!
Mas a vida dá voltas. E se hoje continuo a dizer que não ia carregar num botão que causa a morte a alguém, sei que a ideia de ganhar dinheiro fácil é mais tentadora. Mas nunca que carregaria num botão, seria o mesmo que pressionar o gatilho de uma arma e nenhum dinheiro do mundo vale o teu carácter. Mas achei a história muito interessante. Reparaste que eram sempre as ESPOSAS que carregavam no botão sem conhecimento dos esposos? Fiquei a matutar nisso... Na vida real será que é a mulher que arrisca sabendo as implicações, ou seria o homem que se precipitaria achando que era uma brincadeira? Depende, se calhar... As razões que levariam uma mulher a carregar são as mesmas que a levariam a não carregar. E que elas não se importassem de morrer para salvar os filhos não é novidade alguma. Assim que carregaram no botão estavam, na realidade, a dar a sentença de morte a si mesmas.
Enviar um comentário