quinta-feira, 9 de março de 2017

The Girl on the Train (2016)



Título em Português: A Rapariga no Comboio
Realizador: Tate Taylor
Argumento: Erin Cressida Wilson
Atores:
Emily Blunt

Haley Bennett
Rebecca Ferguson
Justin Theroux
Luke Evans
Duração: 1h52 minutos.
Ano: 2016
Género: Drama/Mistério
Classificação: M/14



Sinopse: Rachel Watson é a rapariga no comboio. Todos os dias ela viaja para trabalhar em Nova Iorque e durante o percurso, o comboio passa pela antiga casa dela. Apesar de tentar evitá-lo, ela não consegue deixar de olhar. Algumas casas a seguir à sua, ela vê todos os dias um jovem casal. Aparentemente são felizes mas uma situação vista por Rachel vai mudar tudo.

Rachel começa o filme por apresentar-nos uma mulher curiosa. Logo no começo ela diz que queria aquela vida (das pessoas que observa). Aos poucos vemos que é uma mulher sofrida e refugia-se na sua imaginação para afastar-se um pouco dos seus problemas. Todos os dias, no seu caminho para casa, ela observa a sua antiga casa. Agora que o marido casou com outra, aquele não é mais o seu lar mas ainda tem os moveis comprados por ela, o marido era o dela e só muda mesmo é a dona da casa. O divorcio foi difícil digerir e por isso a jovem muda o foco para a casa mais abaixo. Lá mora um casal. Parecem felizes e têm tudo o que ela queria ter.

Um belo dia, Rachel vê a jovem da casa que admira com outro homem. Ela fica revoltada como se aquilo acontecesse com ela. Como poderia aquela mulher deitar tudo a perder? Tem uma casa linda, um marido bonito e trai-o com outro? Rachel sabe que a traidora gosta de correr e um dia, ao segui-la decide confrontá-la. A partir daí tudo torna-se confuso porque Rachel acorda cheia de sangue e não tem a certeza do que aconteceu. 

Gostei: Emily Blunt é sem duvida a estrela do filme mas não se pode dizer que os outros atores tenham estado mal.

O mais curioso deste filme é que faz-nos sentir um monte de emoções ao longo do tempo. Sentimos pena, raiva, simpatia, compaixão e outros tantos sentimentos conforme a historia desenvolve-se. Gostei disso.

Não gostei: A maior falha deste filme (e segundo li, do livro também) é a fase inicial ser muito lenta. Nada acontece durante um bom tempo e quase desisti do filme. Ainda assim, cheguei ao fim mas sem deixar de desejar que o filme tivesse mais acção no começo para ser realmente interessante.


Pontuação: 6.5/10

quarta-feira, 1 de março de 2017

Suicide Squad (2016)


Título em Português: Esquadrão Suicida
Realizador: David Ayer
Argumento: David Ayer
Atores: Will Smith
Margot Robbie
Viola Davis
Jared Leto
Duração: 2h 3 minutos.
Ano: 2016
Género: Acção/Fantasia
Classificação: M/14



Sinopse: O governo decide juntar um grupo com os piores criminosos para combater o crime. É uma ideia da treta? É, e tem tudo para correr mal.

O filme mostra que Gotham City, para não variar está num caos. Porém, depressa todo o mundo virará um inferno se uma bruxa poderosa levar os seus planos adiante.
Quando uma chefe de uma organização escolhe os piores criminosos para voltar a por ordem no mundo, os seus colegas acham uma ideia disparatada mas logo mudam de ideias. É assim que o filme desenvolve-se numa luta de quem é o mais forte.

Tenho a dizer que sinto-me enganada. O trailer mostra um Joker doido como é costume, a ser o chefe do grupinho de bandidos mas não é isso que acontece. Este joker não aparece mais de cinco minutos no total e a harlequina é que tem a tarefa de ser louca e divertida ao mesmo tempo. Consegue-o na maior parte das vezes, apesar de pecar por exagero nalgumas. 
Will Smith assume a liderança do grupo e consegue ser sério o tempo todo.

Gostei: Do homem de fogo.

Não gostei: Esperava mais, muito mais mas o filme perde-se pelo caminho com tantas personagens. No fim temos duas horas de nada.

Pontuação: 6.5 /10

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Storks (2016)



Título em Português: Cegonhas
Argumento: Nicholas Stoller
Atores: Andy Samberg
Duração: 1h27 minutos.
Ano: 2016
Género: Animação
Classificação: M/3



Sinopse: As cegonhas costumavam entregar bebés mas agora isso mudou. Agora entregam pacotes por todo o mundo, numa tarefa bem menos penosa do que a anterior. Porém, Junior a cegonha e a órfã Tulip cometem um erro ao usar a antiga maquina para fabricar um bebé. Contra tudo e contra todos, os dois colegas vão ter de fazer esta ultima entrega porque há uma família à espera da criança.

Tulip é uma órfã que está a trabalhar na loja desde sempre. Após um problema com uma cegonha, ela não pôde ser entregue e assim foi ficando até à idade adulta. O chefe Hunter ordenou que Júnior a despedisse se quisesse ser o novo chefe mas a única humana no meio de cegonhas faz uma trapalhice monumental. 

Quando Tulip recebe uma carta de uma criança que quer um irmãozinho, põe a maquina a funcionar, contrariando as ordens do chefe. Afinal, uma encomenda tem de ser sempre entregue! Júnior vê a sua promoção ir por agua abaixo mas junta-se à colega nesta missão perigosíssima.

Gostei: A bebé é fofa e querida e os bonecos são fofos mas…

Não gostei: não é tão engraçado quanto seria de esperar.

Pontuação: 6.5/10

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Fifthy Shades Darker (2017)


Título em Português: As cinquenta sombras mais negras
Realizador: James Foley
Argumento: Niall Leonard
Atores: Dakota Johnson
Duração: 1h58 minutos.
Ano: 2017
Género: drama/Romance
Classificação: M/16



Sinopse: Ana está a trabalhar mas não consegue tirar Christian da cabeça. Quando ele aparece, traz consigo todo um passado sombrio que precisa ser revelado se quiser que a relação continue.

Ana está a trabalhar no emprego que tanto sonha. Tudo corre bem até Mr. Grey decidir que quer a jovem de volta. Ela não tarda nada em aceitar mas isso tem um preço: uma antiga submissa de Grey está a rondar e é perigosa. 

O emprego de sonho começa a tornar-se um pesadelo quando o patrão passa a assediar Ana. Nada que o seu fiel protector não resolva, até porque ele é dono da empresa.

Gostei: A banda sonora é melhor que o filme

Não gostei: Faltam muitas coisa para que este filme merecesse mais do que as minhas 6 estrelas. Falta emoção, falta acção e sim, falta sexo (por mais estranho que possa parecer). 

O problema em passar o que está escrito no papel para o ecrã, é que o ponto essencial do livro tem de ser escondido, ou seja, o sexo. Senão isto não passava de um filme b. Ainda assim, o filme poderia explorar mais a relação entre os dois, os traumas de Grey e a luta que Ana trava entre ser independente mas depender do amado.

Pontuação: 6/10